Sobre o naufrágio do trincado “Villa de Cedeira”. Os pósitos e os dispositivos de caridade, propaganda e control social do franquismo ( I )
“La mer, la mer toujours recommencée”, escreveu Paul Valéry no seu poema “O Cemitério Marinho”, e é certo: o mar não para de recomeçar uma história após a outra desde que temos memôria. Imagem da liberdade e da ira dos deuses, lugar terrível e fascinante ao mesmo tempo, o mar […]
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