Reivindicando o reconhecimento do trabalho assistencial, realizado “invisivelmente” pelas mulheres.Mais de 6.000 pessoas, de acordo com a polícia local, 8.000 de acordo com a organização.Na marcha esteve muito presente a defesa da saúde e dos serviços públicos, ao fio da mobilização que foi capaz de evitar o fechamento da sala de nascimentos de Verín.
A escolha de Verín não foi por acaso. A cidade de Ourense tem sido palco nos últimos meses de intensa mobilização da vila contra o fechamento de sua sala de parto.
Aquí están as Feministas!#FeministasGalegas #Verin1M #FeminismoGalego #Feminismoenpé #SenCoidadosNonHaiVida #DerrubandooPatriarcado pic.twitter.com/luQ2Y7iMni
— Galegas 8M (@Galegas8M) March 1, 2020
Foi o primeiro ato de uma semana de mobilização que levará, no próximo domingo, aos protestos convocados pela 8M em todas as cidadejs e vilas. ‘Sem cuidado, não há vida’ era o lema da marcha, que desta vez enfatizou nesses trabalhos, realizados principalmente por mulheres, muitas vezes sem reconhecimento.
Por #Verín con @Galegas8M. Desta vez, vimos preparadas para desbrozar machismo e patriarcado. 🚜💪🏽✊🏼#1MVouAVerin. #SenCoidadosNonHaiVida #Camiñodo8M #Labregas #DesbrozandoMachismo #DesbrozandoPatriarcado pic.twitter.com/izbFxq4LbJ
— Sindicato Labrego (@SLG_labregxs) March 1, 2020